Este post é totalmente sobre a minha pessoa. Sem romantizar, assim espero.
Quando eu criei esse blog o meu único intuito era falar sobre as coisas que eu gosto, e escrever textos e crônicas sobre a vida e suas fases. Portanto, hoje vou contar um pouquinho sobre como eu cheguei nessa situação. Falei como se fosse a pior coisa do mundo né? HAHAHAHA

Eu sempre fui de sentir muito. Se fosse tristeza, seria aquilo de cortar o coração, com drama, choro, e dor. Se fosse alegria, também seria intenso, não espalhado aos quatro ventos, porque sou da linha que a Felicidade baixinha dura mais, mas ainda assim, forte. No entanto, eu também sempre fui um pouco desconfiada, do tipo "saiba para quem você pode demonstrar seus sentimentos", isso sempre deu certo, porque eu não corria o risco de ter "minhas coisas" gritadas por aí. Todos gostamos de privacidade né!

Com tudo isso, criei amizades verdadeiras, que não sei se vou ver essas pessoas para sempre, mas certamente estarão no meu coração a vida toda. Contudo, eu via a dificuldade de falar "ei tô triste, me ajuda, me anima" de mostrar quando eu precisava de ajuda, porquê parecia que toda vez que eu deixava isso a mostra, era a hora que todo mundo sumia pra cuidar da própria vida. Todo mundo que eu digo não é realmente todas as pessoas da minha vida. (Eu nem sei se estou realmente deixando claro a minha visão). Enfim, eu tinha dificuldade de mostrar a dor, e quando mostrava ficava me culpando por mostra-lá. Deu pra entender?

Isso perdura até os dias de hoje. Tenho algumas teorias sobre isso, mas nem sei qual delas é a certa. Isso de esconder-sentimentos ficou pior do ano passado pra cá, quando eu sofri uma decepção, em que a culpa foi minha e eu decidi realmente não mostrar fragilidade emocional. Esse ano ficou intenso demais. Mas, sério, vocês perceberam que esse ano todo mundo resolveu ser frio/sem coração/sem sentimentos? Gente, a internet mostra isso todo dia. Tweets, posts do facebook, prints de conversas do WhatsApp... tudo isso. E eu adorando né: uma forma de aprender a ser mais fria e calculista com quem já consegue ser, que invejaaa!


Porém, eu cansei. Cansei de omitir uma parte de mim. Cansei de tentar agir da forma mais calculada possível quanto a sentimentos. Fazer o que se eu sou da tribo dos intensos não é mesmo?! A gente já nasce assim. Melhorar naquilo que age contra você, é bem importante. Tentar controlar um sentimento de ciúme, ou de sair quebrando tudo, é bom também. Mas tem coisas que são difíceis de ter total controle. Sabe aquilo de "não vou perguntar se fulano tá bem porque vai achar que eu amo ele/ela?" Então, isso é uma coisa boa, poxa!!! 



 Se eu sou espontânea quanto a agir, porque não posso ser ao sentir? Nós humanos somos assim, com defeitos e qualidades. Erros e acertos. Mas, estamos esquecendo de propagar o 
mais importante: o amor. Pelo próximo e pelo distante.



Beijos ♥



Olá gatinhas e gatinhos! Quero falar de uma coisa que tem me incomodado bastante nos últimos tempos, fica martelando no meu cérebro o tempo todo, preciso falar hahaha

Estilo. O que é estilo pra você?
É esta sempre linda (o) com as tendências? Ok, beleza. Lindo também. Mas, e se uma pessoa não tem condições financeiras pra compor um look com as tendências? Não pode considerar que ela tem o estilo DELA com as roupas que ELA tem, e não que os estilistas dizem estar "na moda"?

Meu, sem essa. Eu vejo tanta gente, que usam roupas básicas, acessórios normais e ficam lindas e eu considero que tem estilo. Ou pessoas que gostam de visuais que chamam mais atenção e misturam estampas, tecidos e eu considero estilosas. E também tem aquelas que não ligam muito pra essas coisas, colocam o que as deixam confortáveis, e eu penso "nossa, ficou legal mesmo" . Ou seja: quem decide é você.

Lógico que tem alguns fatores que devem ser levados em conta, como família conservadora, religião, sociedade. É por isso, que o famoso bom senso existe. Mas, de coração? Gostou do boné do seu irmão, e de uma meia de abelhinha? Usa hahahaha Quem assistiu "Como eu era antes de você" vai entender.


Pronto gente, só um desabafo mesmo! 

Meu Snapchat: vitoriapierri
Peguei meu celular, conectei o cabo USB no computador, e comecei a passar várias músicas novas que eu tinha acabado de baixar. Eu enjoo muito rápido das coisas, pessoas, e com música não seria diferente né. Depois entrei em umas pastas antigas, pra procurar umas músicas que eu estava com saudade. Encontrei as nossas. É, as nossas músicas. Na verdade, as minhas né, as músicas que eu "usava" pra pensar em você. Chorar também.

Meu primeiro pensamento foi "APAGA ESSAS MÚSICAS AGORA, VOCÊ NÃO PRECISA MAIS DISSO". O segundo foi bem diferente e equilibrado "Escuta, vamos ver o que acontece". Advinha o que eu fiz? Escutei algumas delas, somente as que mais me faziam mais alegre, ou triste na época. Não doeu nada, não tirou pedaço nem do meu cérebro e muito menos do coração. Não sei nem dizer se senti alguma coisa. Mas sei que não senti saudade, nem ódio, nem mágoa, nem raiva, nem tristeza. Somente um brando alivio passou por mim, dizendo "Você é livre garota...".


Na época, eu achava que a dor fosse durar pra sempre, que eu nunca conseguiria parar de gostar de você. Mas veja só, passou. Foi embora. Qualquer esperança de nós dois, acabou. E eu nem quero que volte. Eu não mereço seu amor repartido em vários pedacinhos, esfarelando por todos os lados. De verdade? Acho que encontrei o sentimento, que na hora que eu ouvi as músicas e não achei: Felicidade.


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