Eu assisti esse vídeo sobre o poder de pensar certo e ele foi todinho para mim. E acredito que você também irá gostar. Aprender sobre os nossos pensamentos nunca é demais, afinal, isso envolve toda a nossa saúde menta. Por isso estou compartilhando. Esse vídeo é uma pregação da Joyce Meyer, ela é uma professora bíblica e autora cristã (eu já li um livro dela há muito tempo - "Pensamentos Poderosos" - muito bom).

O poder de pensar certo: fala sobre a maneira que os nosso pensamentos nos influenciam, sobre o amor de Deus por nós e como esse amo provoca mudança em nossa vida, sobre a imagem que temos de nós mesmos, e também sobre não vivermos uma vida preocupados. 

Beijiiinhos ♥
Eu queria saber em que momento eu comecei a me comparar tanto com as outras pessoas. Mas, olhando bem, a comparação é inerente ao ser humano. Quando criança, nos comparamos. Quando adolescentes também. E isso se estende para a vida adulta. 

Se comparar é bizarro. E nós fazemos isso o tempo todo. (se você não faz, me passa a fórmula)

Por que a comparação é algo normal para nós? E por que ela vicia? (sexta no globo repórter)

Eu comecei a prestar atenção nisso e fiquei bastante assustada com a quantidade de pensamentos que eu tenho por dia me comparando à outras pessoas. E comparando umas com as outras também. Fiquei mais assustada ainda quando decidi parar com esse hábito e vi o quão difícil é. É realmente uma luta porque parece que nós fomos educados para isso: nos comparar com o outro e falar "ah estou melhor que ele, pelo menos" ou "perto dele eu sou um lixo humano". São dois extremos muito perigosos. E isso, acontece em todas as áreas da vida: sentimental, profissional, financeira, familiar. Afeta o nosso psicológico e emocional de uma maneira absurda. É a partir disso que começamos a olhar para nós mesmos com as lentes dos outros. Situação hipotética:

  • Eu vejo que uma colega minha tem uma família muito unida;
  • Eu olho para a minha família e vejo que nós não temos a mesma união que a dela;
  • Eu fico triste e às vezes, até com inveja;
  • Eu começo a imaginar como seria bom se eu tivesse aquela família;
  • Posso começar a desprezar a minha, pois "eles não são bons o suficiente", ao invés de lutar e acreditar na nossa união através do amor;
  • Eu me acho infeliz. 
A comparação começa de leve e termina tirando a nossa felicidade. Ela tira a nossa singularidade. Consegue arrancar o amor-próprio. Óbvio que viveremos situações aonde a comparação produzirá um efeito positivo, que nos fará sair do lugar, como ver alguém que realizou algo que queria tanto e vendo as atitudes positivas da pessoa, criamos coragem e motivação para corrermos atrás de um sonho esquecido nosso. Mas a verdade é que, na maioria das vezes, o efeito é o inverso e esse é o problema.

Nós devemos estar atentos ao que permitimos entrar em nosso coração, em nossa mente. Porque é como uma semente que nós regamos com pensamentos e sentimentos parecidos e quando vemos, aquilo criou força para nos destruir. Somos especiais. Somos únicos. Ninguém é igual a ninguém. Devemos perceber a alegria na nossa individualidade e assim, trazer cada vez mais coisas melhores para a nossa vida. E isso está diretamente ligado a nossa saúde mental, como é o caso de pensamentos, sentimentos e relações tóxicas. 

Eu entrei nesse processo de parar de me comparar à outras pessoas justamente porque as pessoas tem processos diferentes. E quanto mais a gente e mais gente acordar para isso, o mundo se torna um lugar melhor. E assim, seremos realmente felizes de habitar em nosso universo interior.   Porque ele é lindo. 




     { A gente pode viver esse processo juntos. }




O que eu acho irônico é que pra alguém que sempre disse acreditar em Deus, eu estava olhando pra Ele como se Ele fosse bem pequeno, mesquinho e injusto. É lógico que eu não quis isso, não desejei agir assim em nenhum momento. Mas que eu fui cega, eu fui. E também não sei qual foi o ponto da minha vida que me tornei essa pessoa. Não foi por acaso, isso eu sei.

A verdade é que, eu estava no culto, na minha igreja, e me deu um estalo. Um estalo de que, eu vou ver o meu milagre sim. Eu vou ver as coisas acontecendo na minha vida sim. Eu sou merecedora, eu luto, não é como se eu ficasse parada esperando as coisas caírem do céu. E mais do que eu vejo isso, Deus também vê. E esse estalo foi de que: O meu Deus é muito grande pra eu pensar que Ele faz coisas tão pequenas. Parece óbvio eu fazer essa constatação, mas não naquele momento. Eu acredito que Deus é poderoso, e no entanto, devido a alguns acontecimentos, eu me esqueci disso, sabe? Eu passei longos meses pensando que Deus, embora me amasse, tinha se esquecido dos meus sonhos e de me ajudar. Na hora que isso aconteceu, a única reação que eu tive foi chorar. Emoção por finalmente ter meus olhos abertos.


Eu nao sei exatamente quando era pra esse post ter saído. Acredito que lá pra novembro ou dezembro. Igual ao outro post. Esse também falou comigo! Thanks Jesus! ♥
Vivemos no mundo. Somos seres sociais. Somos suscetíveis a influências positivas e negativas. Isso é um perigo? Sim, quando permitimos que influências ruins - que nos incentivem a errar, mesmo que saibamos o que é certo, sejam maiores que influências positivas. Pode acontecer com qualquer um? Vejamos, quando uma pessoa não tem convicção sobre o que crê e vive, ela pode se sentir confusa, muitas vezes. E isso faz com que, no meio de um turbilhão de pensamentos, ela procure diversas rotas as quais seguir. Essas rotas geralmente, são enganosas. Elas possuem um quê de verdade, mas não. A pessoa pode se encontrar? Como cristã, eu digo que, uma pessoa que encontra a Jesus, encontra o caminho sim, isso porque, uma vez que você conhece a Deus, sua vida muda. Ele te diz quem você é nEle. Meu conselho de amiga mesmo é: procure por um homem chamado Jesus. E esteja preparado (a): Ele é demais. Você nunca mais será o (a) mesmo (a). 


Esse texto era pra ter saído no dia 22/11/2017, acabei de ver que estava como rascunho. Achei engraçado que ao ler esse texto agora, ele dá MUITO certo com o meu momento atual. E na época em que eu escrevi, mal sabia que seis meses depois eu leria ele e falaria: É ISSO MESMO! GO!

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